Artigo: O Caos como governo
A agenda dos milicianos pauta o governo e os torna cada vez mais armados e protegidos, tanto dentro como fora das corporações policiais militares convencionais, alerta o historiador Lincoln Penna.
A agenda dos milicianos pauta o governo e os torna cada vez mais armados e protegidos, tanto dentro como fora das corporações policiais militares convencionais, alerta o historiador Lincoln Penna.
O que se passa e quais são as visões de Brasil hoje dominantes nos quadros das FFAA? As respostas estarão nessa edição do Soberania em Debate.
Acusações de desacato, desobediência, resistência à revista, durante a intervenção militar no Rio de Janeiro, são tratadas como ataques à instituição das Forças Armadas.
O editor do site Opera Mundi defende o afastamento de Bolsonaro e do bloco de poder ancorado nas Forças Armadas, a realização de novas eleições e a suspensão das sentenças judiciais contra Lula.
“Mais do que oportuno é percorrer as páginas de um livro indispensável — ‘O reacionarismo militar na Terra de Santa Cruz’, de José Wilson da Silva”, escreve o jurista Sérgio Muylaert.
Para o advogado Jorge Folena, a reunião ministerial revela uma conspiração para impor ao país um programa ultraliberal e armar grupos paramilitares contra os poderes constituídos, com o objetivo de implantar um Estado antidemocrático e fascista.
Nota das centrais sindicais repudia a escalada golpista de Bolsonaro e convoca líderes políticos e da sociedade civil “a cerrarem fileiras na defesa da democracia para barrar os planos do atual presidente de impor um regime autoritário”.
A crise da Covid-19 exige decisão urgente do Congresso Nacional, com a suspensão imediata do pagamento da dívida pública e destinação dos recursos para saúde e garantia dos trabalhadores e empresas brasileiras.
Para o historiador Francisco Teixeira, a falta de compostura do PR revela-se desprezo pela República e suas Instituições. Como exigir civilidade e hierarquia nas relações sociais, quando a Presidência promove o esculacho?
O Covid-19 se alastra, as grandes e médias economias tomam medidas urgentes, formam gabinetes de crise, convocam seus melhores técnicos. E o Brasil? O que estamos fazendo para nos proteger do vírus?