98 Resultados de busca

Para o termo "forças armadas".
Cientista político Jorge Folena analisa as relações entre militares e política

Cientista político Jorge Folena analisa as relações entre militares e política

O advogado constitucionalista e cientista político Jorge Rubem Folena analisa a atuação das Forças Armadas no contexto da crise brasileira. "Como as FFAA podem garantir os poderes constitucionais, que se autodissolveram materialmente? Como respeitar e defender um presidente (chefe das FFAA) acusado e com provas demonstradas aos olhos e ouvidos de todos, que atenta contra a probidade, fato reconhecido até mesmo pelos parlamentares que votaram para que ele permaneça no cargo até o final de seu mandato?", pergunta. Confira a íntegra.

Soberania em debate – Violência e Criminalidade; o caso do Rio

A ocupação da Rocinha pelas Forças Armadas não vai acabar com a violência na comunidade, nem na cidade, alerta o coronel do Exército Ivan Fialho, professor e pesquisador da Escola Superior de Guerra (ESG). “É um problema cultural e social; só será resolvido com políticas públicas e apoio da sociedade”, afirmou, durante o Soberania em Debate, evento realizado no dia 26 de setembro pelo movimento SOS Brasil Soberano, que também teve participação do coronel Costa e Silva, chefe da Inteligência na ESG, do historiador Francisco Teixeira e do sociólogo Paulo Baía, com mediação da jornalista Camila Marins.

Força militar não resolve a criminalidade; é preciso inteligência e política, diz coronel do Exército

Força militar não resolve a criminalidade; é preciso inteligência e política, diz coronel do Exército

A ocupação da Rocinha pelas Forças Armadas não vai acabar com a violência na comunidade, nem na cidade, alerta o coronel do Exército Ivan Fialho, professor e pesquisador da Escola Superior de Guerra (ESG). “É um problema cultural e social; só será resolvido com políticas públicas e apoio da sociedade”, afirmou, nesta terça (26), durante o Soberania em Debate, evento do movimento SOS Brasil Soberano, que também teve participação do coronel Costa e Silva, chefe da Inteligência na ESG, do historiador Francisco Teixeira e do sociólogo Paulo Baía, com mediação da jornalista Camila Marins.

Exército na rua não resolve falta de investimentos na segurança do Rio, diz pesquisador da USP

Exército na rua não resolve falta de investimentos na segurança do Rio, diz pesquisador da USP

O principal problema no uso das Forças Armadas para ações de segurança pública no Rio de Janeiro é a adoção de uma medida excepcional, de emergência, para tratar de uma questão estrutural – a política fiscal que sufoca os orçamentos públicos, avalia o pesquisador Ronaldo Carmona, do Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo (USP), ex-assessor do Ministério da Defesa. Segundo ele, o instrumento da Garantia da Lei e da Ordem (GLO), por definição, precisa ser aplicado numa situação extrema. Diante da crise do Estado brasileiro, torna-se, contudo, cada vez mais recorrente, quase corriqueira, para enfrentar questões de natureza conjuntural.

Rio sob ilegal intervenção federal e falsa GLO

Rio sob ilegal intervenção federal e falsa GLO

Para o advogado e cientista político Jorge Folena, o estado do Rio de Janeiro está sob uma intervenção federal branca, e a Garantia da Lei e da Ordem (GLO), decretada por Temer em 28 de julho, contraria a Constituição e a lei de emprego das Forças Armadas. Para ser autorizada a GLO, Pezão teria que reconhecer por decreto, que as forças do Rio são incapazes de combater a violência; e o emprego dos militares precisaria ter áreas delimitadas. "A GLO está sendo utilizada de forma indevida, como tem denunciado o Comandante do Exército em várias oportunidades", escreve.

Gilberto Carvalho analisa o #OcupaBrasília

Em seu perfil no Facebook, Gilberto Carvalho, ex-ministro da Secretaria-Geral da Presidência, analisou o #OcupaBrasília, ato que mobilizou cerca de 200 mil pessoas na Esplanada dos Ministérios, no dia 24 de maio, contra o governo e as reformas da Previdência e trabalhista. Para o ex-ministro, o decreto que acionou as Forças Armadas contra “100, 200 black blocs e provocadores” as expôs ao “ridículo”. Mas ele destaca que é preciso achar uma saída para lidar com grupos ‘radicais’ e os provocadores infiltrados neles. Confira a avaliação na íntegra.