A energia hidrelétrica e a Amazônia em debate
Como será o amanhã na importante região amazônica, que está sendo inteiramente desrespeitada pelo atual e infeliz governo federal?
Como será o amanhã na importante região amazônica, que está sendo inteiramente desrespeitada pelo atual e infeliz governo federal?
Na próxima quinta-feira (12), às 18h, acontece no auditório da ABI, no Rio, o lançamento da Frente Estadual em Defesa da Petrobras, da Soberania Nacional e do Desenvolvimento. A iniciativa é de 12 entidades, entre elas o Senge RJ.
Debate realizado no último dia 18, no Senge RJ, faz um balanço das estratégias golpistas na América do Sul. O lawfare se estende para a criminalização do próprio exercício da política, e no Equador já são mais de 30 presos.
O Café com Política, do SOS Brasil Soberano, recebe Carol Proner, Wadih Damous, Jandira Feghali e Fernando Brito para discutir a crise da República, no auditório do Sindicato dos Engenheiros no Estado do Rio de Janeiro (Senge RJ).
O megapacote do governo tira direitos, fere o pacto federativo, estigmatiza servidores. Para o historiador Manuel Domingos Neto é uma ofensiva sem paralelo na história do país. “De onde vem a força desse sujeito classificado como “tosco”… ?”, pergunta.
Duas áreas encalharam; outras duas foram adquiridas em consórcio liderado pela Petrobras por R$ 36 bilhões a menos do que a estimativa inicial. Especialistas alertam para as perdas que a cessão onerosa trará ao país.
O deputado violou o princípio constitucional do Estado Democrático de Direito e precisa perder seu mandato.
O Brasil não terá controle sobre as cargas a serem lançadas e poderá virar alvo. Para os participantes do Soberania em Debate, o objetivo dos EUA é a vigilância do Atlântico Sul. Seus termos teriam frustrado segmentos militares.
Caravanas e mobilizações em vários estados vão levar à capital diferentes categorias de trabalhadores para grande manifestação contra as privatizações e em defesa da soberania, dos direitos e do emprego.
O advogado e cientista político Jorge Folena cita abusos cometidos pela Lava Jato e outros casos para ilustrar a necessidade de coibir ações intimidatórias por parte de juízes e promotores contra os cidadãos.