Coalizão luta por investimentos sociais em 2021
Previsão de repasses do governo Bolsonaro para a saúde, educação, assistência social e segurança alimentar corresponde a apenas 58% do piso mínimo para garantir esses direitos.
Previsão de repasses do governo Bolsonaro para a saúde, educação, assistência social e segurança alimentar corresponde a apenas 58% do piso mínimo para garantir esses direitos.
O economista Eduardo Fagnani coordenou uma equipe que elaborou um projeto de taxação progressiva, capaz de atacar séculos de injustiça fiscal e gerar arrecadação da ordem de R$ 290 bilhões.
Na próxima sexta, o Soberania em Debate recebe o economista e ativista João Pedro Stédile. Coordenador do Movimento dos Sem Terra.
O economista Eduardo Fagnani trabalha atualmente com Reforma Tributária, tendo por base o manifesto Tributar os super-ricos para reconstruir o Brasil, base para proposta assinada por mais de 200 parlamentares.
O economista cita, além do acerto com o Centrão, a mudança de base social, com o auxílio emergencial, uma agenda econômica e a institucionalização do apoio armado de cerca de 5 milhões de profissionais da área de segurança.
Para o ex-ministro, o campo progressista precisa estar junto no 2º turno em todas as cidades e em 2022. Defende a frente democrática como uma caravana, em que a esquerda tem seu próprio ônibus e projeto de reconstrução nacional.
Por onde começar o trabalho de reconstrução num país arrasado pela pandemia, com a economia, que já não ia bem, agora inteiramente desorientada.
O engenheiro sanitarista Clovis Nascimento, presidente da Fisenge e vice-presidente do Senge RJ, e o advogado e cientista Político Jorge Folena analisam os impactos da proposta de privatização da Cedae.
O que fazer, questionam Francisco Teixeira e Jorge Folena, “sob um governo fascistizado, negacionista, ultraliberal, e com as instituições da sociedade civil destroçadas e a oposição política desunida”?
Para o advogado Jorge Folena, a MP 936, que prevê redução da jornada e suspensão de contratos durante a quarentena, impõe perdas aos trabalhadores e privilegia interesses das empresas