A energia hidrelétrica e a Amazônia em debate
Como será o amanhã na importante região amazônica, que está sendo inteiramente desrespeitada pelo atual e infeliz governo federal?
Como será o amanhã na importante região amazônica, que está sendo inteiramente desrespeitada pelo atual e infeliz governo federal?
Duas áreas encalharam; outras duas foram adquiridas em consórcio liderado pela Petrobras por R$ 36 bilhões a menos do que a estimativa inicial. Especialistas alertam para as perdas que a cessão onerosa trará ao país.
Projeto do governo Bolsonaro/Paulo Guedes de privatização fragmentada da empresa líder em produção na América Latina quer tirá-la do time das grandes estatais.
O presidente da entidade, engenheiro Clovis Nascimento, destacou que 94% do país é atendido com água potável ofertada por recursos públicos.
Todos os quatro blocos ofertados pela ANP no leilão de sexta-feira, 28, foram arrematados em questão de minutos. A britânica Shell e a norte-americana Chevron levaram sozinhas o bloco de Saturno, na Bacia de Santos, o mais valioso.
A venda da estatal significaria a perda da soberania sobre os recursos hídricos do país; aumento de pelo menos 20% nas tarifas e demissões em massa.
Já confirmaram presença trabalhadores do Sistema Eletrobras, engenheiros, petroleiros, funcionários dos Correios, movimentos sociais, em defesa da segurança energética e da soberania nacional e popular.
“O verde está do outro lado”, filme de Daniel A. Rubio, será lançado dia 22 de agosto em salas de cinema do Brasil todo.
O historiador Francisco Teixeira alerta para os riscos de “tratar a Amazônia com descaso”, entre eles uma intervenção internacional efetiva no território brasileiro.
Artigo de José Luís Fiori e William Nozaki segue “a trilha da chamada ‘conspiração’, que culminou com a ruptura institucional e a mudança do governo brasileiro” — segundo os autores, iniciada “durante o ‘mandarinato’ do vice-presidente americano, Dick Cheney”.