O Carnaval de rua do Rio agoniza, mas não morre


SOBERANIA EM DEBATE

O Carnaval de rua do Rio agoniza, mas não morre

14 de Fevereiro – 15H

Com analogia ao belo samba do mangueirense Nelson Sargento, o SOS Brasil Soberano  retoma suas atividades em 2020, discutindo as questões que no exato momento tentam tirar o brilho de uma das festas mais expressivas do país, especialmente no Rio de Janeiro. Os blocos do Carnaval de rua, alguns com mais de 30 anos de tradição, sofrem marcação implacável do atual prefeito e merecem o descaso do governador. E ainda as críticas a mais um belo e forte samba da Estação Primeira, campeã em 2019, por parte dos abalizados evangélicos, com o auxílio dos desocupados disparadores de fake news.

Para tratar do assunto, dois mestres em sociologia, cidade e Carnaval:

Carlos Fernando Andrade – Mestre e doutor em Urbanismo pela FAU/UFRJ, foi Presidente do IAB/RJ e Superintendente Regional do Iphan. Atualmente está à frente de seu escritório de projetos urbanos e preservação arquitetônica, Urbanacon. Fundador e Carnavalesco do Bloco de Segunda, agremiação que ajudou a reerguer o Carnaval de rua da cidade e desfila há 32 anos em Botafogo.

Michel Misse – Professor do Programa de Pós-graduação em Sociologia e Antropologia do IFCS/UFRJ e professor visitante do Programa de Pós-graduação em Justiça e Segurança Pública da UFF. Fundador e atual Presidente do Maracangalha, Bloco que, além do samba próprio, homenageia as marchinhas eternas e os melhores sambas-enredo da história do Carnaval do Rio.

Mediação: Francisco Teixeira da Silva – Professor titular de História Moderna e Contemporânea/UFRJ, professor titular do CPDA/UFRRJ. Prêmio Jabuti, 2014.

Sem público presente, com duração aproximada de 90 minutos, o debate será transmitido pela internet e estará aberto a perguntas na página do SOS Brasil Soberano: www.facebook.com/sosbrasilsoberano

Lidia Pena
Assessoria de Imprensa/SOS Brasil Soberano
98899-9919

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