De acordo com o historiador Francisco Teixeira, é preciso que as autoridades da intervenção entendam que “a vida de cada defensor dos direitos humanos no Rio de Janeiro está nas suas mãos”. Depois da execução da vereadora Marielle Franco, do Psol, na noite da última quarta-feira (14), o que está em jogo, diz, é a própria honra das Forças Armadas e a capacidade de fazerem frente ao crime. Provar que a intervenção “não é uma tábua de salvação para políticos arruinados”, “não é uma mágica de festinha de criança imaginada no Palácio do Planalto para salvar a carreira de políticos que iriam diretamente para a cadeia quando terminassem seus privilégios.” Confira a análise.
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