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Quinta-feira, às 16h

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Defesa da democracia e da liberdade de LuLa unem, pela primeira vez, as sete centrais sindicais no 1º de Maio

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A defesa da democracia, dos direitos sociais e trabalhistas e a liberdade do ex-presidente Lula uniram, pela primeira, as sete grandes centrais sindicais do país – CUT, CTB, NCST, UGT, CSB, Intersindical e até a Força Sindical – em um mesmo ato de 1º de Maio. “É um momento histórico porque todas as centrais compreendem que estamos vivendo um ataque à democracia”, afirmou Carmen Rosso, vice-presidenta da CUT nacional.

As centrais estão juntas contra as reformas que, desde o golpe que afastou Dilma Rousseff da Presidência, em 2016, atacam marcos legais dos direitos dos trabalhadores, e resultaram em um cenário, hoje, de 13,7 milhões de desempregados. Mas a principal pauta do dia do Trabalhador deste ano, segundo Carmen, “é o acordo entre nós de que é necessário garantir a liberdade do ex-presidente”. Curitiba, diz ela, tornou-se a capital da resistência: “Lula foi preso injustamente e nós queremos que a Constituição Federal seja cumprida.”

Edson Carneiro, o Índio, secretário da Intersindical, lembrou que já há mais trabalhadores na informalidade do que contratados. “Uma situação gravíssima, dramática, produto da política econômica do governo, um desemprego premeditado”, afirmou, lembrando que, em 2018, a Consolidação das Leis do Trabalhos (CLT) completa 75 anos. Os maiores beneficários do contexto as relações precárias de trabalho, diz, é o grande capital, que pode aumentar o lucro, com a redução do poder de pressão dos trabalhadores.

* Com informações da Rede TVT e do Portal da CUT

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