O psiquiatra Joel Birman, professor de psicologia na UFRJ e um dos mais importantes intelectuais brasileiros, aponta as formas de subjetividade marcadas pelo fascismo na contemporaneidade. Por exemplo, a fúria presente na sociedade brasileira, desde o segundo turno das eleições presidenciais de 2014. Birman também atua numa linha de pesquisa interdisciplinar em psicanálise e filosofia no Collège International de Philosophie em Paris. Segundo ele, “a direita mostra a cara novamente”. E é brutal.
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