“Até quando?”, pergunta Nadilene Nascimento, diretora do Sindicato dos Trabalhadores em Água e Esgoto do Estado da Bahia (Sindae_BA). “Como mulher, como negra, nós nos sentimos pessoalmente atacadas”, diz, em referência à execução de Marielle Franco e Anderson Gomes, a 14 de março. O Brasil e o mundo estão aguardando uma resposta do Estado ao crime, alerta. (Depoimento gravado durante o Fórum Social Mundial 2018, em Salvador, realizado entre os dias 13 a 17 de março)
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