Marcio Pochmann, nesta sexta (10), ao vivo
Por onde começar o trabalho de reconstrução num país arrasado pela pandemia, com a economia, que já não ia bem, agora inteiramente desorientada.
Por onde começar o trabalho de reconstrução num país arrasado pela pandemia, com a economia, que já não ia bem, agora inteiramente desorientada.
Para intensificar a pressão sobre o governo Bolsonaro, a esquerda tenta se entender na busca da melhor estratégia: Frente Ampla, Frente Democrática ou Frente Antifascista? Nesta quinta-feira (2/7), as 17h, o ex-ministro José Dirceu conversa com o historiador Francisco Teixeira.
Até que haja uma vacina contra a covid-19, prevista em laboratório para o segundo semestre e, em escala, para meados de 2021, as medidas contra o contágio farão parte da rotina, diz Carlos Machado, coordenador do Cepedes. Ele defende o reforço urgente do sistema de saúde e o combate às vulnerabilidades sociais.
“Mais do que nunca, o ‘Fora Bolsonaro’ deve combinar as bandeiras antifascista e antirracista com pressões por efetivas medidas econômicas e sociais que mitiguem os efeitos da pandemia nos setores mais vulneráveis de nossa sociedade, escreve o historiador Rafael Araujo.
O editor do site Opera Mundi defende o afastamento de Bolsonaro e do bloco de poder ancorado nas Forças Armadas, a realização de novas eleições e a suspensão das sentenças judiciais contra Lula.
O estado do Rio de Janeiro, com mais de 97 mil casos, soma quase 9 mil entre os 52 mil mortos pela Covid-19 no Brasil. Mas no último fim de semana praias e calçadões estavam lotados.
“Precisamos trabalhar para materializar o impedimento, o afastamento e a responsabilização de todos os que conspiram contra os interesses do povo brasileiro, devendo ser rechaçada qualquer tentativa de ‘acordão'”, escreve o advogado Jorge Folena.
“Mais do que oportuno é percorrer as páginas de um livro indispensável — ‘O reacionarismo militar na Terra de Santa Cruz’, de José Wilson da Silva”, escreve o jurista Sérgio Muylaert.
Presidente da Fisenge, Clovis Nascimento, criticou proposta de concessão da Cedae e lembrou que as privatizações no setor não trouxeram melhorias. Ele defende investimento público para construir esgotos nos municípios da Bacia do Guandu.
Lindbergh Farias e Jorge Bittar defendem a unidade das forças progressistas em torno da campanha “Fora Bolsonaro” e de uma agenda de reconstrução do Brasil.