Afastamento de Witzel é abuso de poder, afirmam Damous e Aragão
Em debate ao vivo, nesta sexta-feira, os juristas apontaram na medida mais um movimento da judicialização da política iniciada pela Lava Jato.
Em debate ao vivo, nesta sexta-feira, os juristas apontaram na medida mais um movimento da judicialização da política iniciada pela Lava Jato.
O debate vai abordar a vigilância da cidadania, tentativas de fraudes nas eleições, fake news, a Justiça como ator político, o futuro do sistema judiciário.
Este será o tema da live com Benedita da Silva, que acontece amanhã (25), às 19h, a convite da Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros. A jornalista Camila Marins, da Fisenge, será a entrevistadora.
Leonardo Avritzer, professor da UFMG, acredita que o aumento na aprovação do presidente decorre do seu recuo nos ataques às instituições. Mas os impactos do fim da pandemia tornam o cenário imprevisível.
Quais as bases do bolsonarismo? Relações entre militares, o bolsonarismo e os interesses econômicos. O fenômeno Bolsonaro e o papel da mídia. Quem é a oposição hoje no Brasil? Qual o papel das esquerdas? São os temas do debate.
“A Operação Lava Jato é um órgão paralelo ao Estado, que atua por conta própria e sem prestar nenhuma satisfação aos seus superiores hierárquicos no Brasil”, escreve o advogado e cientista político Jorge Folena.
O prazo da força-tarefa vence em 10 de setembro, sob muitas acusações de ilegalidades. Mas negociações de Moro com o FBI apontam uma nova estratégia para sujeitar o Brasil à jurisdição norte-americana.
Com a liminar do ministro Facchin sobre a ADPF 635, de 5 junho, restringindo as incursões nas comunidades, houve queda de 74% na letalidade da ação do Estado e também redução no número de crimes, mostram dados do ISP.
“Os ataques cibernéticos que atentam contra a democracia e o debate público; a utilização de perfis falsos para influenciar os resultados das eleições/2018″, objeto de uma CPMI em curso, são o tema desta transmissão ao vivo.
Para o ex-ministro, o campo progressista precisa estar junto no 2º turno em todas as cidades e em 2022. Defende a frente democrática como uma caravana, em que a esquerda tem seu próprio ônibus e projeto de reconstrução nacional.