A retomada da indústria naval
O setor naval, que em 2014 somava 52 estaleiros, fechou mais de vinte empresas, levando ao desemprego cerca de 55 mil pessoas, segundo o Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore.
O setor naval, que em 2014 somava 52 estaleiros, fechou mais de vinte empresas, levando ao desemprego cerca de 55 mil pessoas, segundo o Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore.
A Agenda Legislativa traz 63 projetos relevantes que estão no Congresso; a Agenda Judiciária é focada no STF; e a pauta prioritária foi aprovada na Conclat 2022. Confira os documentos e a avaliação do sociólogo Clemente Ganz.
Para além da luta pela reforma agrária, entre outras atividades, o MST entrou na produção de produtos alimentícios essenciais e é considerado atualmente o maior produtor de arroz orgânico da América Latina.
Um governo progressista deverá reconstituir a capacidade de financiamento da seguridade social, fortalecer sindicatos e recompor direitos trabalhistas, estendendo seu alcance a trabalhadores de aplicativos ou sem vínculos formais.
A retomada econômica não aconteceu e o país ainda enfrenta inflação, que agora avança impulsionada por preços de combustíveis e de energia.
Se analisado de forma imparcial, sob todos os aspectos, poucos anos foram tão desastrosos no Brasil como 2021. Assistimos à volta da fome, do desemprego, da inflação alta. Vimos educação e cultura serem desprezadas.
Por meio da MP 881/2019, Bolsonaro revogou a importante Lei Delegada nº 4, de 1962, que dispunha “sobre a intervenção no domínio econômico para assegurar a livre distribuição de produtos necessários ao consumo do povo”.
O alinhamento aos preços internacionais serve para aumentar a distribuição de dividendos, enquanto encarece o acesso a bens básicos como alimentos e gás de cozinha, critica José Maria Rangel, ex-coordenador da FUP.
O país está à deriva. Inflação subindo, economia estagnada. O desemprego se mantém em 14,7%, o maior desde o início da série histórica do IBGE, em 2012. Temos 27 milhões de brasileiros abaixo da linha da pobreza.
Guilherme Santos Mello, da Unicamp, observa que a grande missão, nestes tempos de “mais valia absoluta”, é “colocar um prato de comida” na frente de cada cidadão.