No Rio, Grito de Carnaval defendeu o direito de Lula ser candidato em 2018

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“Não vamos permitir que o Judiciário julgue e condene Lula, porque não há provas contra ele”, afirmou a petroleira Náustria Albuquerque, coordenadora do Comitê da Zona Sul da Frente Brasil Popular, que participou, neste sábado (13), do Grito de Carnaval em Defesa da Democracia e do Direito de Lula ser Candidato, no Rio de Janeiro. “Nosso papel é mobilizar a sociedade. Eleição sem Lula é golpe.” O dia foi de manifestações em todo o país.

O diretor do Centro Brasileiro de Estudos da Saúde (Cebes), José Noronha, também presente ao Grito de Carnaval, destacou que o “julgamento é ilegal e ilegítimo”. O momento, agora, diz ele, “é de reunir as forças democráticas, para, em 2018, termos a oportunidade de derrotar a coalizão golpista”. Um novo governo deverá, então, na avaliação de Noronha, convocar um plebiscito revogatório para desfazer as medidas e reformas implementadas pelo governo Temer. O carnaval pela democracia reuniu CUT, CBT, sindicatos e organizações sociais. Novas manifestações  estão programadas para a vigília nacional que vai acompanhar o julgamento do recurso de Lula contra a sentença do juiz Sergio Moro, que o condenou.

Carnaval em Defesa da Democracia:

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