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As privatizações, no filme de Silvio Tendler

As privatizações, no filme de Silvio Tendler

Nesta quinta-feira (20), às 18h, o Cinema de Resistência apresenta o documentário “Privatizações: A Distopia do Capital” (2014), com presença do diretor Silvio Tendler em debate, após a sessão. O filme faz uma reflexão sobre o país, em especial a relação entre o patrimônio público e o capital privado. Em 56 minutos, analisa as consequências das medidas neoliberais adotadas após as passeatas de 2013 e como o governo foi capaz de gerenciar a venda de ativos públicos ao setor privado.

Dia 6,  uma longa viagem pelos anos 70

Dia 6, uma longa viagem pelos anos 70

Drogas, ditadura, saudade de casa. "Uma longa viagem", de Lúcia Murat, retrata os anos 70 através das cartas que Heitor, irmão da diretora, enviou à família ao longo de dez anos, enquanto viajava pelo mundo. Além das cartas, lidas pelo ator Caio Blat, há entrevistas com o próprio Heitor e observações em off de Lúcia Murat, presa política em 1971. O filme nasceu da experiência dolorosa da morte do terceiro irmão, Miguel. Após a sessão, debate com a diretora.

Nesta quinta (6), Silvio Tendler debate a ameaça das privatizações

Nesta quinta (6), Silvio Tendler debate a ameaça das privatizações

Documentário de Silvio Tendler, Privatizações: A Distopia do Capital, programado para esta quinta (6), no Cinema de Resistência,  aborda a venda do patrimônio público desde a era de Vargas. Um tema urgente, quando está em curso o projeto de desmonte do Estado brasileiro, com ameaças de privatizações no Sistema Eletrobras, de empresas de saneamento, como a Cedae, com a venda em dos ativos da Petrobras, entre outras. Após a sessão, debate com o diretor.

Confira a programação de documentários do Cinema de Resistência

Confira a programação de documentários do Cinema de Resistência

Clássico político, prêmio de Melhor Diretor em Cannes (1975), passa-se em 1941, na França de Vichy, ocupada pelos nazistas. A sessão especial a que se refere o título é um julgamento que, com sua...

Documentário conta a história dos Aikewara durante a repressão no Araguaia. Amanhã (12), às 18h

Documentário conta a história dos Aikewara durante a repressão no Araguaia. Amanhã (12), às 18h

O Cinema de Resistência exibe amanhã (12), às 18h, o documentário longa-metragem Aikewara_a ressurreição de um povo, de Luiz Arnaldo Campos e Célia Maracajá, com entrada gratuita e debate com os diretores após a sessão.  O documentário trata da experiência brutal vivida pelos indígenas Aikewara, também conhecidos como os Suruí do Pará, durante a repressão militar à Guerrilha do Araguaia. Contou com a consultoria do representante do PCdoB no Grupo de Trabalho Araguaia (GTA) e membro do Comitê Paraense pela Memória e Verdade, Paulo Fontelese, e imagens gravadas nas aldeias Sororó e Itahy, localizadas no município de São Geraldo do Araguaia. A vontade dos Suruí de romper um silêncio de quarenta anos significa, para os autores do projeto, uma espécie de ressurreição. O Cinema de Resistência é uma ação do Sindicato dos Engenheiros no Estado do Rio de Janeiro (Senge-RJ), e fica na av. Rio Branco, 277, 17 º andar, no Centro do Rio. 

Inferno conceitual: um desabafo carioca

Inferno conceitual: um desabafo carioca

"O prefeito é um dissimulado, omisso, que só conseguiu abrir a boca 15 horas depois de iniciada a guerra na maior comunidade local. O governador, de alcunha Pezão, é herança maldita de um mão grande, que, se a lei se fizer cumprir, há de apodrecer na cadeia. Um é magro, insosso; o outro, pesado, apático. Ambos desprovidos de competência, charme, ou qualquer identidade com o solo batizado por São Sebastião." A jornalista Lidia Pena, assessora de imprensa do SOS Brasil Soberano, desabafa sua indignação com os governantes do Rio.

Fiesp e Abimaq descobrem que a equipe econômica está no caminho errado

Fiesp e Abimaq descobrem que a equipe econômica está no caminho errado

A Abimaq e a Fiesp, entidades empresariais que ajudaram a colocar Temer no poder, criticaram a proposta do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, de aumentar os impostos sobre os combustíveis. “Aumento de imposto recai sobre a sociedade, que já está sufocada, com 14 milhões de desempregados, falta de crédito e sem condições gerais de consumo”, reconheceu em nota o presidente da Fiesp, Paulo Skaf, um dos mais ardorosos apoiadores do golpe, patrocinando desfiles de patos gigantes. Já o presidente da Abimaq, José Velloso, em entrevista ao Valor, nesta quinta-feira (20), responsabilizou a equipe econômica pelo “fracasso” do ajuste fiscal, por ter afugentado investimentos “em meio à maior recessão da história do país”.